sábado, 27 de setembro de 2014

TUE Alstom Milênio (Atual série E do Metrô SP)

Olá, queridíssimos amantes ferroviários e internautas de todo o Brasil!
Trago a vocês desenhos de um trem que chegou para arrebentar no Metrô de São Paulo, o Alstom Milênio Frota E!
Seu curto e ótimo trajeto conta a história de um trem notório e muito bonito, este que fez parte de um projeto passado para a CPTM.
Bom, vamos logo conhecer a sua história e ver os desenhos abaixo.

Este é o Alstom Milênio, sua fase metropolitana é dada desde o começo de sua história

Fabricado em 1999, o Alstom Milênio é notório por ser um trem que foi modelo de um concurso que tinha como objetivo nomear o novo metrô de antes dos anos 2000, o vencedor do concurso o nomeou de Milênio.
A ideia de fabricação do Milênio surgiu da Alstom, assim que a Mafersa já havia sido liquidada, no início da década de 1990, o Metrô conseguiu a liberação para extender a linha Leste-Oeste (atual Linha 3 Vermelha), então foi necessário solicitar um lote de mais 22 TUEs. Mas o plano foi suspenso, não seriam mais 22 trens, mas 11 trens construídos pela Alstom. A ideia mesmo no caso, seria extender a distância partindo de Itaquera, de forma que ele chegasse até Guaianazes. No entanto, esta ideia foi mesmo suspensa, o trecho entre Itaquera e Guaianazes foi construído, mas quem opera é a CPTM.

O Alstom Milênio foi posto nos trilhos bem no início dos anos 2000 na Linha 3 Vermelha, mas havia uma falta de trens na Linha 2 Verde. A frota foi passada a operar nesta linha por um determinado tempo, até que o Metrô adquirisse mais trens novos, fazendo com que pelo menos duas unidades (Atuais E10 e E11) voltassem para a Linha 3 Vermelha. Hoje ele circula livremente pela Linha 1 Azul.

Sua numeração antiga era partindo de 348, dando continuidade das frotas existentes da Cobrasma e da falida Mafersa, depois de mais um tempo, ele adotou a numeração partida de 201. Após as compras dos trens da Frota H, os trens do Metrô, inclusive o Milênio, tiveram uma alteração serial, de 201 ele passou a ser conhecido como Frota E do Metrô de São Paulo.

Esta é mais uma postágem que dedico aos usuários que gostam dos trens da CPTM, Metrô e outras companhias e aos amantes ferroviários de todo o Brasil.
A próxima postágem tratará do Alstom Metropolis da Frota F do Metrô SP, cujo o trem é operado se alimentando de catenárias. Os desenhos e as histórias dele serão exibidos aqui no blog. Vão perder? O Metrô de São Paulo vive em nosso blog também! Então, não parem de acompanhar!

DADOS TÉCNICOS DO TREM ALSTOM MILÊNIO FROTA E
Bitola (M): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: Alstom
Fabricação: 1999
Orígem: Brasil
Alimentação: Terceiro Trilho
Formação: 6 carros
Portas: 8 por carro
Linhas Operadas: 3 Vermelha
Linhas Operando: 1 Azul, 2 Verde e 3 Vermelha
Unidades: 11 composições

TUE Mafersa (Atual série D do Metrô SP)

Olá, caríssimos leitores amantes ferroviários e internautas!
Trago a vocês desenhos de mais um dos trens mais famosos da história do Metrô de São Paulo, o conhecido Mafersa Frota D.
Embora já contada antes, vamos relembrar um pouco da história da Linha 3 Vermelha, antes conhecida como Linha Leste-Oeste. Para refrescar a memória de todos com um pouco de arte, vejamos também os desenhos abaixo.


Este é o Mafersa em fase antiga e numeração original

Fabricado em 1982, o Mafersa acompanhou o Cobrasma, de forma que o Metrô de São Paulo assinou o contrato com ambas as empresas, para o fornecimento de um lote de 22 trens para a Linha Leste-Oeste, todos em aço inox.
O trem prefixado 326 foi propagado como modelo de comemoração dos dez anos de operação do Metrô de São Paulo, ele e a frota foi submetido à um teste exaustivo.
Após isso, em 1984, ele fez a homenagem ao Metrô pelos dez anos de operação, ele ficou acompanhando seu parceiro Cobrasma Frota C, nas inaugurações, em cada ano de operação.


Este é o Mafersa em fase metropolitana, já adotando a série D

No início dos anos 2000, o Mafersa adotou o padrão metropolitano, seguiu até um plano de modernização programado pelo governo do estado, bem no ano da Expansão São Paulo. Algumas unidades foram prestadas para a modernização. Foram solicitadas as empresas Alstom e Siemens. O pátio da Alstom localizado no bairro da Lapa em São Paulo, recebeu pelo menos seis unidades.



Este é o Mafersa Frota L, modernizado pela Alstom e equipado pela Siemens

Após um lote de compras da Caf, o metrô alterou a numeração de todos os TUEs, de forma que o Mafersa ficou conhecido como Frota D, já os modernizados da frota ficaram conhecidos como Frota L. Todos realizaram testes partindo de 2011 e circulam hoje na Linha 3 Vermelha. Eles ganharam ar-condicionado, um salão novinho, leds eletônicas, displays automáticos, vidros anti-ruído, uma cabine novinha para operação e capas para suas sapatas. A Siemens se encarregou de instalar os componentes, a Alstom se encarregou do design e modernização estilosa.


Esta é mais uma postágem que dedico aos usuários que gostam dos trens da CPTM, Metrô e outras companhias e aos amantes ferroviários de todo o Brasil.
A próxima postágem tratará do Alstom Milênio da Frota E do Metrô SP, desenhos e histórias dele serão exibidos aqui no blog. Vão perder? O Metrô de São Paulo vive em nosso blog também!

DADOS TÉCNICOS DO TREM COBRASMA MTE FROTA D
Bitola (M): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: Cobrasma MTE
Fabricação: 1982
Orígem: Brasil
Alimentação: Terceiro Trilho
Formação: 6 carros
Portas: 8 por carro
Linhas Operadas: 3 Vermelha
Linhas Operando: 1 Azul e 3 Vermelha
Unidades: 21 composições

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

TUE Cobrasma MTE (Atual série C do Metrô SP)

Olá, caros amantes ferroviários e internautas!
Trago a vocês desenhos de um dos trens mais famosos da história do Metrô de São Paulo, o conhecido Cobrasma Frota C.
Junto dele, trago um pouco da história da Linha Leste-Oeste (Atual Linha 3 Vermelha), uma linha notória por ser de longo porte em distância que une a Zona Leste da Capital ao Centro e um pouco da Zona Oeste. Bom, vejamos os desenhos abaixo.

Este é o Cobrasma MTE em fase inicial do Metrô SP

Fabricado em 1982 pelo consórcio que unia empresas de nome Cobrasma, Francorail, Socíeté MTE, JS, BBC e TCO, o famoso e notório Cobrasma MTE ocupa até os dias de hoje seis carros diretos em composição. Eles circulam na Linha 3 Vermelha, inalgurada em 1979 com o trecho entre Brás e Sé, ocupado pela segunda frota do Budd Mafersa que hoje se encontra na Linha 1 Azul (antiga Linha Norte-Sul).
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô SP ou CMSP) solicitou lotes de compras das empresas Cobrasma e Mafersa, os trens da Cobrasma que viriam a operar na Linha 3 Vermelha, foram projetados em 1979, até 1986 eles seriam todos fabricados.
O Cobrasma ocupou a numeração 300 (3001 # 3006), o lote chegou em 25 trens para a linha, cada trem obtinha componentes recentemente de alta tecnologia da época. Eles seguiram cada época inalgural da Linha Leste-Oeste:
10/03/1979 - Trecho entre Brás e Sé (Budd Mafersa);
15/11/1981 - Trecho entre Tatuapé e Sé;
24/04/1983 - Trecho entre Tatuapé e Santa Cecília;
27/08/1986 - Trecho entre Guilhermina-Esperança e Santa Cecília;
17/12/1988 - Trecho entre Palmeiras-Barra Funda e Corínthians-Itaquera.
A linha 3 Vermelha ocupa uma distância de 22 quilômetros e 18 estações, hoje ela é dominada por 5 séries diferentes, incluíndo o Cobrasma MTE.
Hoje vemos pelo menos 25 composições do Cobrasma que desde o início dos anos 2000, ocupam o padrão metropolitano (padrão usado nos trens da CPTM e nos ônibus da EMTU), notável por apenas a máscara ser modificada e as primeiras portas de cada carro motor (cor azul-claro com o desenho do logo cadeirante).

Este é o Cobrasma MTE em fase metropolitana do Metrô SP

Já em meados de 2009, o Governo do Estado de São Paulo, gestado por Geraldo Alkmin, gerou o programa Expansão São Paulo, alguns dos trens da Cobrasma foram inclusos para um plano de modernização como parte do programa, um acordo foi feito com algumas empresas. Via-se o Consórcio MTTrens, formado pelas empresas T'Trans, MPE e Temoinsa. Os Cobrasma viajavam para o Rio de Janeiro, sendo carregados por locomotivas para serem modernizados.
Enquanto acontecia o programa Expansão São Paulo, lotes de entregas de novos TUEs também eram feitos, um acordo com a empresa de nome CAF, fábrica espanhola de trens com uma representante brasileira em Hortolândia - SP. Eles foram os primeiros a adotarem uma série diferente (a Frota H), assim todos os trens do Metrô SP foram alterados de forma numerosa, neste caso o Cobrasma que pertencia a uma série anterior (ex: 300, 310, etc.), passou a se tornar atualmente Frota C.
Vemos composições na linha como o C02, C09, C15, C20, C22 e C23, acreditos que estes trens são exemplares ainda existentes como originais, enquanto que outros da mesma frota eram modernizados no Rio de Janeiro.
Em 2011, chegou e circulou em fase de testes a composição K07 da então Frota K, estes trens que nasceram da modernização da Frota C. Todos os trens da frota fazem parte da Linha 3 Vermelha, 22 trens da frota foram entregues (K01, K03, K04, K05, K06, K07, K08, K10, K11, K12, K13, K14, K15, K16, K17, K18, K19, K20, K21, K22, K23 e K24).


Este é o Cobrasma MTE, modernizado pelo Consórcio MTTrens, tornou-se série K

De início eles fizeram muito sucesso, cada um deles tiveram novo salão, mapas eletrônicos, portas numeradas, displays, falas automáticas, vidros anti-ruídos, ar-condicionado, cabine moderna para operação, letreiros digitais e novas caixas para sapatas em seus truques rígidos. Eles atendiam todas as necessidades dos usuários, mas nasciam críticas referentes a esta frota, a composição mais criticada era a K07.
Frequentemente, o K07 apresentava problemas técnicos, sempre aconteciam falhas 
elétricas, sistemas de freios chegaram a até apitar, algumas portas começavam a ignorar o mecanismo de abertura e fechamento, sem mencionar as vezes que ele chegava a parar no meio das viagens. O Metrô SP chegou a até mesmo comentar na mídia que sai muito mais barato comprar um TUE novinho do que modernizar um TUE antigo. No entanto, vamos esperar que a Frota K se mantenha inteira e circulando, assim como esperamos que ainda exista a Frota C.

Esta é mais uma postágem que dedico aos usuários que gostam dos trens da CPTM, Metrô e outras companhias e aos amantes ferroviários de todo o Brasil.
A próxima postágem tratará do Mafersa da Frota D do Metrô SP, desenhos e histórias dele serão exibidos aqui no blog. Vão perder?

DADOS TÉCNICOS DO TREM MAFERSA FROTA C
Bitola (M): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: Cobrasma MTE
Fabricação: 1982
Orígem: Brasil
Alimentação: Terceiro Trilho
Formação: 6 carros
Portas: 8 por carro
Linhas Operadas: 3 Vermelha
Linhas Operando: 3 Vermelha
Unidades: 25 composições 

TUE Budd Mafersa (Atual série A do Metrô SP)

Olá, caríssimos amantes ferroviários e internautas!
Venho mais uma vez a este blog para trazer uma novidade em desenho, para quem tanto pediu, revisei direitinho cada desenho, trago-lhes um trem muitíssimo conhecido, um trem do Metrô de São Paulo, trata-se do Budd Mafersa Frota A.
Tive que fazer uma boa roda de passeios para obter fotos e imagens o bastante para que os desenhos do histórico primeiro Metrô de São Paulo fosse postado, assim como alguns outros do mesmo. Vamos conhecer a sua história e ver os desenhos abaixo.


Este é o Budd Mafersa em fase inicial do Metrô SP

Fabricado em 1972 por até 1976 pela empresa Mafersa no Brasil, o Budd Mafersa foi modelo influenciado por unidades de empresas americanas que circulavam em San Francisco e Califórnia (EUA) como o Bay Area Rapid Transit, sua fabricação contou com a licença da empresa The Budd Company. Cada unidade tinha apenas dois carros inicialmente, mas foi necessário comportar três unidades para que se tivessem seis carros em composição.
A semelhança notória é bem visível por dentro e por fora, sua máscara obtem para-brisa apenas no lado direito do trem, muito visto por fora, por dentro se nota que não há nenhum para-brisa além da cabine de operação que ocupa a metade do espaço da máscara.
O material foi fornecido diretamente dos Estados Unidos, algumas empresas foram parceiras como a Westinghouse Electric.
Em seu ano de fabricação, os carros de numeração 1193 e 1194 (protótipos que estão atualmente na composição I24 - EX-A33), começaram a fazer testes iniciais no pátio de Jabaquara e na estação Saúde. Sua primeira linha de composição Norte-Sul (Atual Linha 1 Azul) ainda se encontrava em obras, a ideia de construção sempre foi ligar o centro de São Paulo a outras regiões metropolitanas, bairros da capital paulista.
Em 1974, as composições citadas começam a prestar serviços entre Jabaquara e Vila Mariana, no dia 14 de setembro do mesmo ano, todos os trens da linha teriam alimentação através de terceiro trilho. No ano seguinte, a linha pôde ser extendida até a estação Santana, ganhou significação no nome da linha que foi Norte-Sul. A linha foi a única existente metropolitana de São Paulo, as demandas foram crescendo, havia um lote de 33 trens, mas não bastava para as mesmas demandas e as necessidades cresciam mais. Chegaram mais 18 unidades fabricadas entre 1974 e 1976. Elas formam a frota 108.
A frota 198 tinha pouquíssimas diferenças internas, o design é o mesmíssimo, mas as alterações tecnológicas eram mais avançadas na frota 108. Esta frota iniciou seus serviços operacionais no trecho entre Brás e Sé em 1979, a então Linha 3 Vermelha (conhecida antes como Linha Leste-Oeste) não tinha uma frota própria, então os Budd Mafersa Série 108 permaneceram no trecho até que se pudesse obter frotas para a mesma linha. Após isso, a série 108 foi repassada para a Linha Norte-Sul.
Na fabricação do Budd Mafersa de 1972 à 1976, haviam dois lotes de entregas, inicialmente para a Linha Norte-Sul em dois lotes (198, composto por 198 carros em série 1001 # 1098 atual Frota A e o 108, composto por 108 carros em série 1199 # 1306 seria a Frota B).
Mas depois de certo tempo, as duas frotas se misturaram por uma mera troca de carros em algumas composições, as composições mistas possuem carros 198 em cada extremidade e 108 entre esses carros. As demais composições são apenas formadas por carros da frota 109 e 108.
Bem no início dos anos 2000, todas as composições do Budd Mafersa Frotas A e B, passaram a adotar o padrão metropolitano (mesmo padrão utilizado nos trens da CPTM e ônibus da EMTU), mas apenas a máscara fora pintada de azul e adesivada com as faixas do padrão metropolitano, o restante da composição continuou inoxidável. Embora vejamos as primeiras portas do primeiro e do último carro de cada unidade em cor azul claro, um padrão para espaço cadeirante.

Este é o Budd Mafersa em fase metropolitana do Metrô SP

Até hoje este padrão é visto, mas apenas a primeira e a última máscara das unidades foram modificadas, é fácil notar por exemplo, do segundo para o terceiro carro, carros intermediários, as máscaras continuam tradicionais, isso foi deixado de lado pela companhia.
Em meados de 2009, algumas frotas da série A e B, foram entregues para a modernização como parte do programa Expansão São Paulo, composições como a 15 (atual I15) e a 31 (atual J31).
Em 2010, a companhia do Metrô renumerou os carros, começando com a Frota H, esta que foi a primeira a ser chamada numericamente pela nova identidade.
O Budd Mafersa Série 1000 do Metrô-SP, passou a ser chamado de Budd Mafersa Frota A. Nisso, as numerações foram alteradas desta forma:
101 passou a ser A01;
1011 - 1012 - 1013 - 1014 - 1015 - 1016
passou a ser
A011 - A012 - A013 - A014 - A015 - A016.
Com a entrada dos trens da Frota H, as duas frotas do Budd Mafersa passaram a se chamar Frota A, é vista prestando serviços até mesmo na atual Linha 3 Vermelha, embora sua linha de orígem continue sendo a atual Linha 1 Azul. A antiga série 108 também chegou a prestar serviços na Linha 2 Verde, quando esta mesma linha seguia ramais apenas entre Ana Rosa e Vila Madalena. Esta mesma linha havia sido inalgurada em 1991 e não tinha uma frota própria, contou com o empréstimo das unidades desta série por vários anos.
Ainda em 2009, começou uma modernização da Frota A, a ideia era modernizar todos os 51 trens com ajuda de dois consórcios.


Este é o Budd Mafersa revisado e modernizado pela Alstom e pela Siemens

Nasce então a Frota I, com a modernização de algumas unidades na cidade de Cabreúva, interior de São Paulo, foram transportadas por carretas. Nisso, estas mesmas composições modernizadas contam com padrões de um trem moderno:
Um novo ar-condicionado;
Câmeras de segurança;
Janelas anti-ruído;
Displays eletrônicos;
Uma cabine novinha, espaçosa e prática para operação.
Graças as empresas Alstom e Siemens, nasceram sete trens novos dos antigos (I11, I13, I15, I16, I19 e I24), isso fora as duas composições que estavam em testes (I06 e I25). A composição I12 estava imobilizada.
A nova Frota I foi entregue na gestão de Geraldo Alkmin, na estação Tucuruvi.
Da modernização dos trens da Frota A, nasce também a Frota J, em contrato de modernização fechado no dia 19/06/2009.


Este é o Budd Mafersa revisado e modernizado pela Bombardier

As composições foram modernizadas pela empresa de nome Bombardier, empresa situada na cidade de Hortolândia, região de Campinas, interior de São Paulo. Elas também foram levadas via carretas e também contaram com padrões de um trem atualizado e moderno:
Câmeras de segurança;
Janelas anti-ruído;
Ar-condicionado;
Displays e mapas eletrônicos;
Uma cabine novinha com mais espaço e prárica para operação.
Dos 26 trens, 12 composições já foram modernizadas, sendo que destas 12, 9 já estão operando, sendo nas linhas:
1 Azul [J31, J45 e J46] 3 Composições;
2 Verde [J32, J42, J43, J48, J49 e J50] 6 Composições.
Outras três composições (J33, J34 e J51) estão em testes.
Estes trens também foram entregues na gestão de Geraldo Alkmin e comitiva no dia 08/12/2011, com a composição J31. A entrega aconteceu na estação Paraíso na via 1, sentido Tucuruvi.

Esta é mais uma postágem que dedico aos usuários que gostam dos trens da CPTM, Metrô e outras companhias e aos amantes ferroviários de todo o Brasil.
A postágem seguinte tratará dos trens da Frota C do Metrô, serão postados também sobre sua história, orígem e modernização. Não vão perder, hein!



DADOS TÉCNICOS DO BUDD MAFERSA FROTA A
Bitola (M): 1,60
Estrutura: Aço Inox
Fabricante: Budd/ Mafersa
Fabricação: 1972
Orígem: Brasil/EUA
Alimentação: Terceiro Trilho
Formação: 2 carros e 6 carros
Portas: 8 por carro
Linhas Operadas: 1 Azul, 2 Verde e 3 Vermelha
Linhas Operando: 1 Azul e 3 Vermelha
Unidades: 51 composições